segunda-feira, 29 de novembro de 2010

E a sua escrota coluna "Segunda feira NÃO!" aterrisa até você com atraso graças aquela época que todo rato administrativo ou capacho das finanças gosta, o querido e insaciável fechamento! Agora sem mais, bora lá dar bicuda e falar merda de coisas grotescas da vida!

Esta coisa de fechamento pra mim só tem um significado, quando não batemos a meta meu chefe fica com CARA de cu e acaba descontando em seu nobre funcionário trabalhador, que rala exaustivamente sem comissão para que ele possa ficar feliz e comemorar no fim do mês, quando batemos a meta meu chefe ENCHE o cu de dinheiro e eu continuo aqui nadando na merda todo subordinado sem muita melhoria na forma de tratamento. È bem assim, ou ta de cara ou ta enchendo!

Falando em encher, o Rio de Janeiro ta cheio de policia super heroi agora né? Todos, sem dúvida todos, até quem não queria ouviu falar sem parar das ondas de ataque que ocorreram semana passada na cidade maravilhosa, a parada foi tão tensa que repercurtiu ainda mais que a birrinha entre ás Coréias que vai acaba terminando em yakisoba ou missoshiru.

Não é de ontem que o Brasil e o Rio de Janeiro, até mesmo o mundo, conhecem a forte criminalidade firme e forte que andam nas terras tupiniquins, principalmente na goma dos cariocasss, de fato, toda a situação é muito triste e os reis dos tráficos possuem fortes e labirintos as suas disposições, tambem conhecidos pelo apelido de favelas.

Em toda favela tem gente honesta além de bandido e gente acomodada, porem a grande questão é que tem gente ruim utilizando aquela região pra se proteger, quem vive lá acaba sendo refêm dentro de sua própria casa, o que muitas vezes impede o avanço dos policiais.

O que vimos foi a "ocupação" de lugares que pertencem ao povo, vimos uma "vitória" chamada pela imprensa no geral de memorável, mas na minha sincera opinião, o que vi foi apenas o que deveria ter ocorrido anos atrás antes de muita gente morrer no meio dessa brincadeira de polícia e ladrão!

Todos consideraram incrivel a empreitada feita pela nossa polícia e exército, coisa que a gente ve em filme né?

Vamos com calma, já que ocorreu "fácil" daquele jeito e o problema foi "resolvido" em apenas alguns dias, já que reconquistamos o espaço que antes eram dos bandidos e traficantes e pacificamos a região, porque então esperar os criminosos protestarem, matarem e queimarem carros pra tomar a atitude de enfiar um tanque e as forças armadas lá pra resolver a parada?

Sinceramente, pra mim essa ação corajosa que foi tomada, já poderia ocorrer faz tempo, violação de direitos humanos pra mim é assistir a esses noticiários da tarde todo dia, ver como nos acovardamos e só agora decidimos revidar...

Não vou bater palmas, pra mim já deviam ter feito aquelas pessoas de bem sairem da região, criarem abrigo e moradia com o dinheiro sonegado dos políticos e porque não da própria polícia e implodirem todo o resto com aquela sujeiro que esta encrustada nas vielas...

È triste sim, muita gente ralou e suou pra criar uma comunidade, pra ter um lugar que dá para chamar de lar, batalhou por cada vara de pau que sustenta o seu barraco, sua quebrada, porém enquanto a sociedade se acovardar e se acomodar, não adianta morar em um local refêm do medo e subordinado por homens inescrupolosos e aproveitadores.

Falar mais simplesmente não posso, sou apenas um espectador desta batalha e critíco e falo merda de primeira impressão e de modo sincero, como é o formato que essa coluna adota, condeno o que esta errado na minha maneira de ver as coisas e não peço para todos balançarem a cabeça e fazer o mesmo.

Rezemos por paz e que os nossos "heróis" continuem este trabalho sem se acovardar, não esperem o crime agir ou matar mais um dos nossos para tomar uma ação.

Agora a pergunta que não quer calar...

Para aonde irão toda aquela galera que fugiu da Vila Cruzeiro e do Complexo do Alemão já que não foram exterminados graças aos direitos humanos?

Indo para um tema mais light, vamos as rapidinhas, falar do Palmeiras que mais uma vez entregou e na minha opina precisa fazer escolinha na série B, pra aprender que com esse futebol e política de agora, não ta dando pra jogar com time "grande" de primeira divisão (sou palmeirense antes que falem merda) , perdemos tambem esta semana o querido Leslie Nielsen que abrilhantou a todos com comédias clássicas e o melhor do pastelão! Que descanse em paz e faça toda a galera do além morrer de rir!

Vamos ficanco por aqui, com um forte abraço ao ex-deputado Jader Barbalho (PMDB) que foi a menos que 40% das sessões do congresso e não apresentou sequer uma proposta em seus 4 anos de mandato! Parabens para nós otários que pagavamos um salário acima de 10 mil reais pra esse filho de uma boa mãe vagaba!

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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Mais uma matéria que escrevi para o site da Undersound que aparece por aqui dividida em duas partes, vamos falar de... Máfia na cena undergound!

Cota de ingressos, contratos duvidosos, taxas de inscrição, bilheteria e cachê são termos constantes para qualquer evento que se desenrole na cena independente, onde diversas bandas são submetidas a boa pergunta: quanto você pagaria para tocar?

Participei efetivamente da cena aqui de São Paulo de 2003 até 2009, acompanhei bandas que ganharam destaque, toquei em eventos vendendo ingresso, organizei eventos com cotas de venda, paguei cachês altos para bandas “grandes” e tive forte contribuição na administração de uma das casas mais famosas da zona sul de São Paulo.
Neste tempo posso dizer que presenciei de tudo, desde a exploração de bandas que estão começando até mesmo organizadores perdendo muito dinheiro por culpa de amadores que não se importam com nada além de seu próprio sucesso.
Presenciei os dois lados da mesma moeda, estive com exploradores e também do lado de bandas que vendiam quantidades absurdas de ingresso para tocar, e digo hoje que a culpa é mais do lado das bandas do que dos produtores e organizadores.

Existem produtoras de eventos que colocam algumas bandas que eles propriamente julgam “grandes” para tocar, e metem juntamente mais trinta e cinco bandas que estão se lançando em busca de um sonho. Estes jovens sonhadores dividirão o rodapé do flyer com o endereço do evento ou alguma informação do tipo “Não jogue este flyer no chão” e ainda venderam sessenta ingressos de vinte reais e suas próprias almas para dividir o palco com aqueles “rapazes de calça apertada e colorida” que sequer estarão lá quando eles se apresentarem, chegarão somente no horário previsto de seu show para “arrasar”.

Os eventos estão ficando cada vez mais cansativos, o público cansa de ver música de má qualidade antes de prestigiar os seus “ídolos” que realmente lhe interessam, aqueles que se sujeitam a tal odisséia raramente vão dar atenção às bandas de abertura que em minha opinião só estão ali para pagar o cachê da banda “grande” para o organizador.
Houve um tempo bom, que todo show de rock contava com 5 ou 6 bandas, uma banda de grande porte e geralmente outras também de boa categoria convidadas por esta para um evento memorável, onde nada se perdia se a casa tivesse qualidade e a cerveja se mantivesse gelada até o fim da noite.
A cena de eventos é dividida em algumas classes, as bandas de abertura, as bandas “grandes”, os organizadores e a casa. Quando é marcado um evento, a casa cede seu espaço e o organizador deve se desdobrar para tudo ocorrer da melhor forma: se responsabiliza pelo equipamento de som (quando a casa não oferece), divulgação, segurança, horário e diversas obrigações, que lhes custam dinheiro, tempo e muito trabalho.
A casa deve se preocupar com o aproveitamento de seu espaço, segurança e o seu principal lucro que é o consumo do “bar”, a banda de abertura tem como obrigação contribuir na divulgação e também levar seu público com a venda de ingressos, enquanto a banda “grande” só aparece na hora do show e tem como desempenho chamar a atenção de público e bandas para o evento.

A meu ver é tudo uma grande equação, onde o público é a principal variante, o organizador e a casa são as razões fundamentais e as bandas as propriedades somatórias, a banda “grande” tende a somar mais bandas interessadas em tocar e as bandas de abertura tendem a trazer maior público para não sair no prejuízo.
As coisas não deveriam ocorrer desta forma, sem público o evento não se desenrola, a casa não lucra, organizador tira do bolso, a banda “grande” não recebe e as bandas de abertura não divulgam o seu trabalho.
Enquanto houver bandas dispostas a vender sessenta ingressos ou cotas absurdas a cena não irá ser diferente, os organizadores tem uma parcela de culpa sim de colocar tantos ingressos para uma banda vender e muitas vezes com um preço salgado, mas afinal é ele que esta colocando o dele na reta em um jogo de sorte onde até mesmo a chuva pode fazer ele tomar um prejuízo mais absurdo que a própria cota.
A casa também deve garantir o dela ao invés de depender somente de uma porcentagem da bilheteria, isso evitaria o fechamento de diversas casas, como ocorre aqui na capital devido à dificuldades financeiras.
As bandas “grandes” devem dar mais valor às bandas de abertura, lembrando que um dia antes de ganhar aquele cachê elas começaram ali também, lutando para divulgar seu material e ter um preço mais justo também contribui para menos exploração.

Sou a favor da venda de ingresso sim, desde que esta seja algo aceitável à medida da data e do evento, afinal que banda pode se apresentar para um público se não consegue arrastar nem seu pai, seu tio ou sequer dez pessoas ou amigos para conferir o seu som?
Muitas bandas que enfrentam essa dificuldade apenas pagam o valor da cota e vão lá subir no palco com suas guitarras desafinadas e sua inexperiência para apresentar um som de má qualidade. Somente pagar os ingressos é positivo apenas ao organizador, se ele permite essa prática às outras bandas não terão o público e a casa ficara sem seu porcentual de consumo.
Lógico que só ter público não é o sinal que a banda tem qualidade, vide garotos de calça colorida que a mídia e a molecada consideram rock hoje em dia.
O problema vai muito além, temos ainda as famosas “panelinhas” que restringem os eventos somente a um grupo de bandas em especial, os corneteiros que só estão em um show para gerar confusão ao invéz de ver rock e a modinha em geral que traz a cada dia mais bandinhas atrás de sucesso, popularidade e “groupies” entupindo uma cena que mal tem espaço para quem já tem estrada.

Dia 19 de março rolou em Santos um belo exemplo de show, o lançamento do dvd do Garage Fuzz que foi exemplar, a banda de destaque convidou outras bandas de qualidade para se apresentarem Dead Fish, Rancore, Zander e Paura e o público não teve que aturar quarenta bandas antes de ver o que interessava no palco.
Fica a dica para as bandas se virarem mais organizando seu próprio evento e se mexerem para conhecer o trabalho que dá produzir um show, ao invéz de reclamar, reclamar e sempre aceitar aquela cota exorbitante de ingressos que nem Deus sabe se realmente vai dar para vender...



Imagem por: @TicoBass



CONTIINUA ...

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

E seja bem vindo a nossa coluna de pura regurgitação e destropia semanal "Segunda feira NÃO!" que vem mais uma vez para chutar bundas e aliviar as tensões geradas neste mundo cão que afligem você e este humilde escritor.

Para começar hoje é dia do musíco e nada como comemorar um dia tão importante como esse cuspindo literalmente nesta cena musical, que tem sim lá seus talentos, porem é plenamente invadida por quem quebra os cofres para ingressar no mercado e é levada a adolescência como uma lavagem cerebral, que na minha opina, só existe porque o povo gosta de ser burro e o artista não se da valor.

Parabens Rick Bonadio, parabens Happy Rock e principalmente parabens você que valoriza o musíco de verdade e da atenção para coisas mediocres. O músico de verdade ainda não saiu da sua garagem, esta jogado nas praças perdido por ai e seguindo sem rumo, ninguem da atenção, esta vendendo seu cd em shows independentes, lutando e ralando para trazer dez pessoas no seu show e poder tocar em alguma casa "mediana" de eventos, ele de dia de semana é inrustido de gravata em um escritório para poder levar a sua arte e seu sonho pra frente.

E falando nisso, nosso prefeito mais uma vez esta jogando mais uma lei absurda e ridicula para foder com alguma classe, dessa vez já aproveitando o gancho acima, o Kassab corre atrás dos artistas proibindo eles de exercer seu "trabalho" na principal avenida do país, é simplesmente sem sentido, jamais seria uma atividade comercial, eles oferecem algo e você de livre espontânea vontade estende a mão e faz a doação.

O cara já proibiu o outdoor e destruiu milhares de empregos, depois quis proibir o feirante de literalmente vender seu peixe, moto na 23 tambem vetada e agora quer transformar todo artista de rua em palhaço e impedir eles de no minímo descontrair o meio urbano com algum contraste no meio de tanto stress e da rotina da cidade cinza.

Você impedindo alguem de realizar uma atividade que faz bem ao próximo, explora seu talento e lado artístico e ainda te permite trazer algum sustento para casa, é mais ou menos como chegar para um destes caras, dar uma arma e falar: "limpa a maquiagem e vá ser bandido" marginalização pura daqueles que ainda não foram corrompidos ou adotaram medidas desesperadas, sem generalizar obviamente, mas estou analizando com frieza um fato bem possivel.

Infelizmente, quem tem mais acredita-se no direito de julgar, criticar ou alegar qualquer coisa que "mediocrise" a profissão, estilo de vida e modo de sobreviver daquele não tão bem favorecido, acabo reparando nisso piamente no meu meio social e do mundo a minha volta.

Por hoje é só tchurminha do bem, as rapidinhas se limitam a comentar brevemente que o Paul esteve aqui com uma mega produção e tudo mais, ok, tambem teve o Planeta Terra e show de coloridos no final de semana, mas vou te dizer um negócio, mais chato que indie e até mesmo que fã do Restart é Beatlemaníaco querendo que você louve um artista que não significa tanto para você quanto para ele.

Brother, gosto é que nem aquele orifício localizado no meio das suas pernas, cada um tem o seu, sorry...

Vai o abraço da semana para o Juiz Nicolau (lembra?) antigo bicho papão da sociedade brasileira, que roubou que nem um FDP e ainda quer processar o coitado do SBT (já todo fu...) por ofensas geradas a ele em 2000, com a colocação que a dona Hebe e o Ratinho o chamaram de ladrão em rede nacional antes dele ter sua condenação pelo supremo, na boa Lalau, eles não merecem ser processados, mas sim um prêmio de Mãe Dinah por terem adivinhado que o senhor é realmente um ladrãozinho de merda!


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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Hoje em especial na volta da coluna "Cinemático" ao invéz de trazer resenhas estou citando aqui algumas produções amadoras que encontramos no YouTube que com um baixo orçamento, vontade e uma idéia conseguem se tornar muitas vezes mais legais que a obra original.

São produções mais realistas devido a isso até meio toscas, mas de extrema qualidade (vide o baixo orçamento) e tambem genialidade de seus criadores, então pegue uma pipoca e deguste estas insaniedades abaixo. Bem que podia ser o de verdade:







terça-feira, 16 de novembro de 2010

Você deve estar se perguntando o porque raios em uma terça estamos tendo uma coluna chamada "Segunda feira NÃO!" A resposta é mais simples ainda, o objetivo em si desta obra é dar uma descarga distópica no stress acumulado no ínicio da semana e como ontem foi feriado é hoje que revidamos com o tapa na orelha!

Diazinho chuvoso e feio na cidade paulistana, o trânsito é o acumulo de volta do feriado com asfalto molhado, sinônimo de congestionamento,os pontos lotados signifiam o descaso dos orgãos responsáveis pelo meio de transporte publico, que cada dia tem mais espera e menos linhas disponiveis em dias de pico como estes.

Por exemplo, hoje dentro do Terminal Santo Amaro, linhas de responsabilidade da Cooper-Pam e Consórcio 7 ambas que paralizaram suas atividades mês passado em protesto contra a morte de um importante sindicante, tinham quase uma hora de atraso e o painel avisava a alteração de sua chegada de dez em dez minutos, ao chegar o motorista ainda desce pra fumar um cigarrinho e iniciar uma prosa enquanto a fila quilométrica espera para poder enfim ir rumo ao seu trabalho.

O ser humano é bem no estilo caga e anda, se esta fazendo o dele mais ou menos e ninguem reclama, se acomoda, sei porque acabo agindo assim muitas vezes, ninguem se preocupa em atender o próximo que necessita de seu trabalho para poder ir trabalhar tambem, o importante é o dinheiro no bolso e ser feliz, a sonhada felicidade, dificil de compreender para quem acredita que conhece, mais dificil ainda quem se julga feliz conviver com a infelicidade do proximo. È preferivel ignorar e cabível ser passivo a acreditar que e só frescura psicológica.

Vamos deixar claro, você que é sorridente e alegre, vá saltitar na puta que pariu, você que é infeliz enfia o resmungo naquele lugar! Respeitem as fronteiras do humor, um dia a situação será inversa! Um conselho? Felicidade contagia, mas nos olhos da maldade se torna inveja.

Fazer o que não é? Somos humanos determinados ao erro, vivemos em uma sociedade injusta que cria a proxima geração com louvor, afinal, quem não viu o que aconteceu com aquela mulecadinha esperta que espancou uma galera na Av Paulista no final de semana?

Metidos a skinheads, essa tchurminha menor de idade desceu o sarrapo feio em uma galera sem causa ou circunstância e acabou sendo presa. Tempo de permanência? Praticamente um dia no máximo, papai e mamãe pagaram fiança e o estado os considerou inocentes diante a situação. É essa noção de certo e errado que passamos para quem vai cuidar do país futuramente.

O dinheiro resolve tudo, quem é rico não se fode, você pode socar alguem e deixar marcas e esquecer o que fez no dia seguinte, enquanto quem foi agredido sem sombra de duvida vai olhar para as cicatrizes e lembrar todo o santo dia do ato de covardia.

E as autoridades? Eficientes como sempre, ontem um tentente jovem foi friamente executado a paisana, uma mobilização absurda foi feita na região do ABC Paulista atrás dos fdps assasinos, cerco e viatura para tudo quanto é lado. Seria lindo se com todo cidadão executado ocorresse essa mesma força de vontade na busca, mas infelizmente filho de pobre joga o saco e indigente aquele abraço.

Não é querer ser radical, mas a impunidade anda a solta, o cara do busão pode sim fumar um cigarrinho, a policia ta de parabens pela ação, o cara contente pode tentar alegrer aquele mais desanimado, porem é necessário medir e analisar melhor as coisas corriqueiras, não abaixar tanto a cabeça, devemos lutar ou mandar pra aquele lugar aquilo que não é certo diante a ética e o conforto da sociedade.

Se todos pensassem como um coletivo sem duvida o mundo seria um lugar melhor, bastaria respeitar as opiniões diferentes, afinal ninguem é igual a ninguem. Com um simples gesto de igualdade com o proximo, seja ele um morador de rua ou alguem no seu trabalho "inferior" ao que esta escrito no seu crachá já podemos refletir na população como um todo.

Veja o Silvio nas rapidinhas de hoje, o cara jogou aviãozinho de dinheiro nas suas colegas a vida toda, agora esta vendendo até o Roque para tentar recuperar o rombo causado por uma fraude da sua instituição financeira o Banco Panamericano, a vida não é confete o tempo todo para ninguem, nem pro Sr SBT, Jequiti, Bau, Tele Sena, Teatro Imprensa, Cacique e etc...

Encerrando por aqui fica meu forte aconcho da semana para o humilde D'Urso que é o SR OAB e deixa uma boa galera que tem crimes nas costas exercendo lindamente a profissão de advogado enquanto pessoas qualificadas de verdade são eliminadas em um sistema de "x" na questão.

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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Snarf Mídia Nas Ruas 10/11/2010 - Projeto Caixa Preta no Ton Ton Jazz

Estreiamos com louvor a nossa primeira edição da "Snarf Mídia Nas Ruas", a idéia não podia ser mais simples e corriqueira, já faz algum tempo que faço resenhas de eventos e sempre tentei cair pro lado mais pessoal vizando todo o rolê em si, não somente a apresentação da banda ou o desenrolar do festival.

Aqui teremos geralmente uma vez por semana um evento diferente, da minha visão de boêmia urbana sempre com algum convidado, aconselhando vocês aonde se pode ir tranquilamente tomar uma breja gelada e saber o que anda rolando de melhor nos palcos de sampa.

Esta quarta sai de casa lá pelas 21:00 horas para conferir o show do Projeto Caixa Preta que rolou no Ton Ton Jazz, os convidados especiais foram o Bruno Liba e o Xita, outros boêmios de primeira para abrilhantar mais a noite.

Como rolava o jogo do Palmeiras meu time do coração, antes do evento fomos fazer um esquenta e conferir o jogo no Planeta Cerveja, barzinho na Vereador Jose Diniz que recomendo pelo seu preço atrativo, boa localização e atendimento, para quem se arriscar sugiro de pedida a fantástica porção de batata frita com bacon e provolone acompanhada de uma Nortenha geladassa.

Feliz e contente com o jogo a favor do verdão fomos rumo ao Ton Ton Jazz que fica ali em Moema, em alguns minutos adentramos a casa que não estava extremamente cheia, mas possuia um bom publíco para conferir os shows, ainda mais por ser no meio da semana, o local é legal, otimo fumodromo para quem fuma, porem nota zero no preço da breja, long neck super faturada pela bagatela de R$6,70.

A noite apenas começava, a banda Big Jack estava saindo do palco, mas deu para perceber que mandavam um som bem bacana tambem, fica para a proxima conferir o que essa rapaziada apronta, o Projeto Caixa Preta em pouco tempo armou o circo para o espetáculo e embalou seus primeiros sons.

Logo de cara a gente percebe a tranquilidade e paz que o som da banda passa, é extremamente lounge, as vezes desconcertante, porem sempre transmitindo emoções em cada nota, como imaginava, me senti sentado em uma sala de estar curtindo o som da vitrola, tomando uma breja e fumando um cigarro.

È fantástico como o som ao vivo não se difere na qualidade da gravação do cd, o teclado de Philip repete o maravilhoso soar, a guitarra do Mimi é até mais livre e a batida executada por Monaco na batera e o Brunno no baixo é feita com maestria sem qualquer vacilo.

Victor que assume os vocais e braveja todo o sentimento do Projeto Caixa Preta transpassa ao cantar a intensidade das composições, não perde o tom e diria que neste show foi prejudicado apenas pela equalização do som, que acabou deixando sua voz mais baixa que o volume de todo o instrumental.

O show seguiu em um ótimo clima, o publíco arriscava escolher musícas do repertório da banda que deu toda a liberdade e tambem contou com um ilustre convidado que assumiu em duas musícas as baquetas do Monaco, Daniel Weksler do Nxzero fez uma bela participação no palco tocando as musícas que tambem gravou no cd de estréia do Projeto Caixa Preta como "O Fim".

Creio que a tarefa mais difícil da banda seja deixar o publíco sempre entrertido em suas composições, a musíca do Projeto Caixa Preta é extremamente viajante, de facil assimilação e para ouvir relaxando ou refletindo sobre as passagens da vida, não é algo dançante ou que vá fazer seu corpo balançar, ela é delicada, as vezes agressiva e constantemente tocante.

Fim de show, a banda se mostra extremamente humilde trocando aquela idéia com a galera, papo vai e papo vem e a noite termina lá pelas 5:00 da manhã em uma convêniencia da rede Am Pm na Domingos de Moraes, agradeço ao Brunno, Ton Ton Jazz, Big Jack e a todo Projeto Caixa Preta pelo convite e principalmente ao Monaco pela cia noite afora com papos altamente refinados e filosóficos!

Como diria o fim do encarte de seu primeiro cd, sem duvída alguma a experiência auditiva do Projeto Caixa Preta tem seu efeito maximizado se acompanhada da mistura resultante de agua, malte, cereais, lúpulo e leveduras...

Ou seja, saia já de casa, veja na agenda dos caras quando rola e vá tomar uma breja e curtir esse som insano e essa experiência sonora de se admirar!










Mais sobre Projeto Caixa Preta em: http://www.projetocaixapreta.com
Mais fotos do show em: http://flickr.com/photos/riccelli_adriel

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Na volta desta coluna, conteúdo que escrevi para uma matéria do site Undersound no início deste ano, em breve vou preparar material inédito, mas hoje vamos falar de Mudanças repentinas no estilo de som.

Essa é a grande pergunta que me faço quando escuto muitas bandas da cena independente brazuca, é impressionante como podemos encontrar coisas boas e surpreendentes se tivermos a paciência de procurar.

Foi assim que fuçando por ali e acolá atrás de algo mais noventista e pesado que me deparei com algumas bandas que fazem diferente como o Diesel, banda que leva um grunge formada no ano de 1997 em BH, encabeçada pelo vocal Gustavo Drummond, o baterista Jean Dolabella e o guitarrista Leo Marques.

A trajetória dos caras mostrou que era possível sair algo além do metal aqui das terras tupiniquins, o Diesel era uma banda que fazia um som de qualidade fantástica, um pós grunge de primeira e foi ass1im que logo alcançaram o respeito na cena independente com seu Cd intitulado de DIESEL que rendeu mais de 2.000 cópias vendidas e a incrível oportunidade de tocar no Rock in Rio ao lado de Silverchair em 2001.

Após isso o Diesel embarcou para a gringa e começou a mudança, aqui no Brasil pouco se ouvia falar sobre a banda e na minha concepção os caras haviam desaparecido, soube apenas que Jean Dolabella o baterista havia saído do projeto e agora integrava as fileiras do Sepultura, assumindo a grande responsa de substituir Igor Cavaleira.

Me pego surpreso ao ver alguns anos depois a banda de volta ao Brasil e na MTV com o nome de Udora, Gustavo cantando melodicamente em português mas com uma pegada totalmente diferente do que era o bom e velho Diesel, era pop, com grandes indícios de Indie, da formação original só restará o guitarra Leo Gonçalves junto com o Gustavo.

Corri pára a internet e ainda encontrei um cd dos caras em sua época na gringa, intitulado de “Liberty Square”, já era diferente, menos cru, mas com as guitarras com aquele belo timbre do Diesel e os berros frenéticos do Gustavo, agora ver os caras hoje aqui no Brasil e emplacando hits na Malhação como a música “Quero te ver bem” e ainda dizendo que o Diesel “era uma época boa, mas sem fundamentos musicais” é realmente decepcionante.

Ouvi sim o álbum de retorno do Udora ao Brasil “Good Bye Alô” e não é um trabalho ruim, mas notamos seriamente mais do que uma mudança de comportamento musical ou amadurecimento, conseguimos observar o que o mercado e a fúria pelo sucesso faz com caras de grande talento, a industria banaliza as letras, suaviza os acordes, arranca a originalidade e muitas vezes a criatividade e liberdade de expressão dos artistas.

Existem diversos casos de bandas que estiveram lá em seu auge mas observaram o quão oportunista e sacana é ter alguém produzindo seu som e pedindo para mudar drasticamente a essência de seu som.

Gustavo Drummond garante que o que ocorreu com eles foi apenas um amadurecimento, outras influências e voltar a gostar de música brasileira, ainda afirma que hoje não daria mais para esperar um Gustavo com dois dreads vermelhos balançando sem parar em sua cabeça enquUdora (Leo Marques, Gustavo Drummond, PH, Debarry)  – 2006anto rasgava a guitarra e a garganta enfurecido para os fãs, “Isso foi bom, mas já passou”.

Insultado por muitos da época do Diesel que boicotam de qualquer maneira o Udora, a banda até que se da muito bem com essa situação e se defende dizendo que muitos que conhecem o Udora de hoje vão encontrar no som do Diesel só gritaria e raiva concentrada em acordes, o que não deixa de ser verdade para muitos.

Existe uma grande briga entre os fãs do Diesel e o pessoal que acompanha a atual trajetória pop do Udora, estes atuais fãs na maioria das vezes são os típicos indiscutíveis de música, “se ta na radio é porque é bom”, se manifestam em sites de relacionamento criticando uns aos outros e defendendo por mais que seja difícil de acreditar uma época diferente dos mesmos artistas.

A grande questão é que o Udora tem talento e é uma boa banda, mas é difícil de engolir esta mudança drástica em sua atitude. Viraram pop, querem vender, virar uma fabrica de hits e para muitos que ousam utilizar o termo, “se venderam.”

Volta e outra a banda toca um de seus antigos sons do Diesel sem perder o respeito pelo que já foram um dia e deixando claro que a proposta de hoje é realmente outra.

O gênero musical pós grunge aqui no Brasil tem pouca aceitação e outras bandas ótimas que possuíam essa pegada infelizmente tambem pararam no caminho sem explicação, um verdadeiro desperdício como é o caso de bandas como Gridare de São Paulo, Minerva de Salvador e Cyius do RJ, ainda é possível conferir seu som pela net, mas sem mais novidades.

Udora :http://www.myspace.com/udora


Para quem curtia Diesel:
http://www.myspace.com/gridare - Gridare myspace
http://www.myspace.com/minervanoise - Minerva myspace
http://.myspace.com/cyius - Cyius myspace


quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Snarf Mídia Nas Ruas - Projeto Caixa Preta no Ton Ton Jazz hoje ás 22:00

Nesta noite gelada pra cacete em pleno anteceder de verão,estamos estreiando o Snarf Mídia nas Ruas com a participação mais que especial do boêmio @brunoliba , a boa pedida de hoje é o show da banda Projeto Caixa Preta lá no Ton Ton Jazz, recomendo a todos, um barzinho com ótima estrutura e o som da banda é espetacular, você vai se sentir brizando no sofá da sala de estar enquanto eles te transportam para uma realidade de calma, suavidade com o melhor toque do rock' n roll!

O show começa ás 22:00 horas na Alameda dos Pamaris que fica em Moema.
Bora tomar uma antes para esquentar e curtir essa sonzeira com a gente!

Em breve resenha por aqui e pela Undersound

OUÇA O PROJETO CAIXA PRETA


terça-feira, 9 de novembro de 2010

No retorno desta coluna, nada como apresentar para vocês uma das melhores bandas brazucas do gênero rock atualmente, CRUZ é uma banda paulistana formada por ex-integrantes de diversas bandas de qualidade como Level Nine, Motel e Gridare, os caras possuem, forte influência no Pós Grunge e são o que há de mais Rock’n Roll no quesito novidade.

A banda esta atualmente em Los Angeles fazendo todo processo de gravação e masterização no estudio NRG com Jay Baumgardner que já trabalhou com diversas bandas de estrada como Linkin Park, Adema, Papa Roach , Staind entre outras...

Enrico Minelli é o front man com uma das vozes mais potentes e incriveis que já ouvi, o cara representa perfeitamente o estilo stoner e é muito bem acompanhado pelo restante da banda que incluem só musicos de qualidade como os irmãos Dani e Felipe Pampuri que tocaram no Motel, que o acompanhou no Gridare e tambem Kumelys ex-vocalista e guitarra do Level Nine.

Anterior ao projeto, além de baterista no Motel, Daniel Pampuri tambem é um dos responsáveis pelo ótimo C4 estúdio aqui de Sampa, Filipe Pampuri tambem teve uma passagem pelo Level Nine onde com Kumelys lançou o excelente album COBRA enquanto o Enrico e o Zé se apresentavam com o Gridare em potencial crescimento na cena underground.

Toda essa miscelania de estrada e ótimos projetos deixados para trás fizeram do CRUZ uma banda com muito mais que só talento e experiência, fez a junção perfeita para se chegar a um som pouco praticado atualmente, o do bom e velho rock’n roll em raiz e sem frescuras.

Conhecidos primeiramente como Montecristo aonde ainda contavam com Rick Mastria tambem Ex-Level Nine e atualmente Sugar Kane e Kevin Passos em suas fileiras, a banda já tinham o cd gravado aqui no Brasil e masterizado e mixado pelo próprio Jay no NRG.

Após a reformulação e a mudança para o nome CRUZ a banda grava novas musícas e regrava o primeiro cd diretamente no NRG que virá com uma roupagem totalmente nova, seus clipes e videos tem altos acessos no Youtube e já mostram para o que vieram, em seu myspace é possivel encontrar algumas singles como “Afraid of you”, “Sin City” e tambem “Gasoline”.

Com o clipe de “Sin City” engatilhado, uma primeira apresentação bombástica no Brasil e o lançamento do cd em breve, a banda vem representando muito bem o rock nacional lá fora, já tendo se apresentado nos EUA e com ótimos comentários de produtores que os comparam a material que exportamos da mesma qualidade como “Sepultura” e “Diesel"

Aposto todas as fichas nos caras e recomendo sem pestanejar, Cruz veio para valorizar a postura rock que temos hoje, cativar aqueles velhos lobos que curtem a essência e ensinar para essa mulecada que ainda é possível fazer um som de qualidade, basta ter vontade, investir e se arriscar para colher o resultado.

Mais sobre CRUZ:

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Cruz - Someday (live)

segunda-feira, 8 de novembro de 2010


São 10 meses segurando resmungos, furias rompantes e stress intenso nestes dias da semana tão especiais, que começam com aquela vontade de mandar pra puta que pariu e terminam com desejo de voadora na cara. Sim senhor, estou falando da maldita segunda feira e da ressureição dessa coluna desgramenta que bota os belzebus pra fora! "Segunda feira NÃO!" esta de volta junto com este blog, enquanto o seu autor tiver pro atividade e menos bloqueio criativo para postar!

Você mudou, eu mudei e o Brasil mudou desde a ultima vez que passei por aqui, mudou os jogadores do seu timinho de merda, mudou a grade de programação do SBT, mudou o nome do banco que te roubava para outro que rouba tambem, mudou o preço da carne (mudou neste caso igual a subiu), mudou sua vizinha e mudou até o presidente. O que realmente não muda por aqui é a impunidade que reina solta e a baixaria na política, ou melhor, mudou sim, ta mais cara de pau do que nunca!

Estamos em novembro na terra tupiniquim onde um fdp desumano mata uma mulher meses atrás e continua exercendo a sua carreira de advogado, sem nenhuma objeção concreta da OAB, falando em morte, a nova moda agora é zumbi e com a estréia da série "The Walking Dead" baseada na fudida hq de Kirkman o governo me parece aderir o movimento e querer levantar da cova o monstro da CPMF.

Para quem não sabe ela é um imposto sobre transmissões financeiras, teve seu fim em 2007 e já algumas tentativas de retorno, seu espirito nunca deixou de zanzar pela terra, logo quando saiu um outro imposto conhecido como IOF teve seu valor reajustado (aqui se diz subiu tambem!) para o governo não sentir falta de roubar essa mixária a mais de nós e não foi somente por ai que ela ficou, os bancários (tão queridos!) criaram tambem uma tarifa que chama TAC para papar um pouco mais dos nossos bolsos. Se ela voltar agora como o Tio Sarney (Sim, ele ainda ta por lá!) diz, não é necessariamente obrigatorio estes outros impostos sumirem ou diminuirem sua aliquota sobre o crédito.

Deixando o lado ecônomico da coisa de lado e indo pra aonde a gente gosta que é falar da filhadaputice dos políticos, vamos análisar, em todo periodo da eleição jamais foi comentando a possível volta da CPMF e sabemos muito bem que o Lula ( Presida gente fina que se cagou lindo no final do mandato) deixou algumas dividas ai, esse rombo do orçamento tem uma salvação que é a volta deste imposto, ou pelo menos é o que os bandidos de gravata dizem, no famoso tira de lá e coloca no meu bolso, somos nós os prejudicados com argumentos de baixo calão como "Se não voltarmos com este imposto não temos como investir em saúde e educação" Me perdoem a imoralidade, mas O MEU CU QUE NÃO! Basta nossos representantes pararem de roubar ou no mínimo( vamos ser realistas!) roubar menos que dá e sobra dinheiro pra nadar que nem Tio Patinhas!

Estamos em um paraíso fiscal descarado, aqui o webdesigner "ganha"17 milhões pra fazer o site da Camara de vereadores de SP! Bora todo mundo reajustar o preço ou já largar a profissa e cair na área tambem! Tão pagando bem pra porra!

Já que falamos de bancários ali em cima venho aqui manifestar meu nobre "vai a merda" a esta classe tão sofrida, todo ano na mesma época faz greve buscando reajuste, prejudica a sociedade, não paga nossas contas e ainda cobra juros em seguida! O problema sério é que sempre são atendidos quanto a "luta pelos seus direitos" enquanto os banqueiros porcos e gordos tomam whisky e cagam para seus representantes e prestadores.

Só para aqueles que não sabem trabalho para o Banco Santander faz 3 anos e sei muito bem como as coisas funcionam...

Greve nos setores de prestações de serviços como escolas, bancos, hospitais e transporte publíco soam como afronta e absurda falta de bom senso na minha opinião, não é prejudicando a comunidade em geral que se pode resolver uma injustiça cometida com sua classe, porque não prejudicar realmente os bam bam bans? Falta colhões nesses setores? Sinceramente difícil de entender...

Rapidinha de hoje é o Enem que já é sinônimo de piada e finalmente a galera aprendeu! Será que vão aprender mais alguma coisa decente fora da sala de aula?

Agora quilos mais aliviados após tagarelar mal de uma renca de coisa vou somente mandar o tradicional abraço da semana, que vai sinceramente ás crianças da nova geração, pois antes nos colecionavamos tazo e batiamos figurinhas, hoje todas elas tem banda e colecionam seguidores no Twitter!

Boa noite e aproveite, logo menos já é segunda de novo...


Mais resmungos - @RiccelliAdriel
Sugestões, temas e reclamações ( O cacete, só eu reclamo por aqui!) - snarfmidia@hotmail.com