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Pois é somos acometidos por esse mal que é o trânsito e o transporte publíco da grande metrópole paulistana, muitas vezes é carência de linhas, problemas no metrô e por ai vai, sem contar com a 23 de maio parada, a marginal entupida e o ponto abarrotado e é nessas condições que governantes inteligentíssimos por sinal ainda decidem proibir os fretados.
Não precisa ter muito mais do que 12 anos para entender o quão imbecil é tal atitude, algo que afetaria do rico até o pobre na cidade de São Paulo, tudo bem quer proibir sem problemas mas o que acontece com essas pessoas trabalhadoras que precisam do fretado para alcançar seu ambiente de trabalho todos os dias?
E aquelas que possuem automovel mas de uma forma consciente preferem deixar o trânsito um pouco mais tranquilo ou simplesmente evitar o stress de dirigir pela manhã?
Promessa de novas linhas de metrô existem e as obras estão á toda mas enquanto não tem nada de concreto e muito menos ônibus para atingir toda a população essa medida é extremamente inviável para uma cidade como a nossa.
O meu caso é muito simples, moro em uma área da zona sul próxima á um grande terminal de ônibus mas sem qualquer metrô por perto e tenho que me locomover até a Avenida Liberdade todos os dias da semana, só existe uma linha que passa de 40 em 40 minutos que me transporta para um lugar próximo ao meu trabalho e após isso me leva de volta para casa, eu poderia sim andar mais uns kilometros e ter mais opções como tambem poderia pegar dois ônibus mas isso seria perder um pouco do meu tempo e conforto.
Ou eu estaria totalmente equivocado afinal esperar todos os dias por volta de 30 minutos na ida e uns 40 minutos na volta da por volta de 1 hora e dez minutos por dia esperando ônibus, por mês isso daria quase um dia inteiro, por ano quase uma quinzena de dias perdidos somente esperando ali o bom e velho transporte publíco passar, sem duvída amigo pode chorar pois ali parado quando sem um livro ou uma musiquinha(com cuidado para não ser assaltado) isso é muito angustiante.
E eu sou um paulistano que ainda reclama de barriga cheia pois ainda tenho pelo menos acesso a esse transporte, existem áreas onde simplesmente não existe qualquer sinalização de pontos de transporte e o pessoal sequer sabe o que é metrô em pleno século 21.
Pagamos R$2,30 por condução aqueles que são trabalhadores e não estudantes que merecem ser privilegiados com a metade do preço, na maioria das vezes você vai em pé e começa uma guerra sem fim por ali para embarcar,passar na roleta e por fim desembarcar no seu destino desejado.
Garanto para você que nosso prefeito só anda por ai de helicoptero e mal sabe qual é a situação que a maioria dos paulistanos enfrenta todos os dias.
Se aumenta a frota causa trânsito, se diminui a passagem menoriza a frota e agora se criarem novas linhas de metrô vão poder diminuir o busão afinal ele é tão abundante e aconchegante na cidade.
È somos nós os guerreiros que pegam ônibus, metrô e trem e até mesmo os bravos motoristas que ficam mais de duas horas por dia ali na marginal os herois da vez.
Sou contra a proibição dos fretados sem discussão e me sinto envergonhado porque minha cidade para por um temporal e todos chegam em consequencia mais tarde em casa por isso.
SPTRANS, CET e Gilberto Kassab párabens pelo ótimo trabalho realizado nos ultimos tempos, genial mesmo.
E que todos tenham uma ótima semana e cuidado com a gripe twitter que esta se espalhando de forma pandêmica já.
Um beijo pro Temporão o homem que sabe diferenciar uma epidemia de uma azeitona.
É triste a situação dos transportes públicos de São Paulo... e esse trânsito absurdo pelo qual tantos de nós temos que enfrentar todos os dias, é realmente muito tempo perdido de nossas vidas em esperas de ônibus e também dentro deles.
ResponderExcluirAbro um parênteses para falar também do filho da pu.. infeliz e sem família que projetou esses malditos ônibus novos com o chamado "piso baixo central", ele queria facilitar para os deficientes físicos, ok! Mas e os coitados dos idosos?? Eles que se ferrem e quebrem a perna para subir ao entrar, descer pra passar o cartão, subir novamente para sentar e descer de novo no desembarque... Sem contar o pequeno número de assentos e aquele monte de gente que, mesmo descendo no ponto final, se acumula na frente da porta atrapalhando quem quer sair.